Tudo sobre carros

Os mais variados conteúdos.

Nissan 350Z

Muito mais que um carro, uma máquina!

Aston Martin

Com carros não muito populares, mas que todo mundo quer!

Lamborghini

Com carros que podem chegar a mais de 300 Kmh e passar de 3 milhões de reais.

Super carros

Esses carros podem ter um preço inimaginável

Gran turismo

Uma competição que envolve muito dinheiro e velocidade.

domingo, 13 de julho de 2014

Volkswagen 1600 TL 1972 - Informações e foto

Volkswagen 1600 TL 1972 - Informações e foto
Volkswagen 1600 TL 1972 - Informações e foto.O TL é da família 1600, composta por Brasilia, Variant, Zé do Caixão, entre outros.

 Aquele final da década de 60 foi duro para a Volkswagen, que via da arquibancada as vendas do Corcel, lançado em 1968. Enquanto a Ford faturava no promissor segmento de carros médios, o então novo VW Sedan 1600, lançado no ano seguinte e futuramente conhecido como Zé do Caixão, empacava nas revendas.
Mesmo com um desempenho de pangaré nas lojas ao longo de sua breve existência de dois anos, o Zé teve o mérito de ser a base para a bem-sucedida perua Variant e para o cupê TL, em 1970.
Esse novo representante da VW no segmento dos médios era um fastback que já rodava na Alemanha desde 1966 com o nome de VW 1600 Touring Luxo. A versão nacional recebeu retoques que deixaram seu desenho mais bonito e atualizado. E era o trunfo da fábrica para manter fiéis à marca os compradores do Fusca que desejavam mais potência, além de maior espaço interno combinado com algo que merecesse ser chamado de porta-malas. O TL tinha motor de 65 cavalos, conforto relativo para os passageiros de trás, proporcionado pela boa altura do teto, e capacidade anunciada de 611 litros de bagagem. Mas essa "generosidade" de espaço tinha um preço: um reparo de emergência na estrada, com o carro abarrotado, demandaria alguma experiência em arqueologia. Para chegar até o motor seria preciso retirar a bagagem, soltar as borboletas e levantar a tampa que isolava o compartimento do motor da cabine de passageiros. Por isso mesmo era prudente manter a dupla carburação afinada.
A tampa, além de pesada e de eficiência duvidosa na vedação de calor, criava folgas com o tempo e se transformava numa fonte de ruídos com o passar dos quilômetros.
Não é, todavia, o caso de TL verde Iguaçu que você vê nestas páginas. Com apenas 9000 quilômetros originais, ele roda com o silêncio dos justos, apesar do motor espalhafatoso: demora alguns segundos para pegar e inunda o interior do carro com som e vibração ao ser estimulado pelo pé direito. Mas tem a marcha lenta estável e o funcionamento suave dos VW 1600 refrigerados a ar. O painel original é carente de instrumentos. Ao contrário do que você vê neste modelo, equipado com vários acessórios de época. Até altímetro ele tem.
Não era essa porém a opinião dos proprietários ouvidos numa pesquisa publicada por uma revista dois meses depois: o desempenho foi considerado ponto alto do carro. Nada menos que 81% dos motoristas consideraram ótimo seu comportamento nesse quesito.
No ano seguinte ao do lançamento, o TL ganhou sua versão definitiva com o novo desenho dianteiro, que ficou conhecido como "frente baixa". A cara chata deu lugar a um harmônico perfil afilado que seria adotado nos lançamentos seguintes, como o esportivo SP2, a Brasilia e a Variant II.
Ao contrário da Variant, o TL não chegou a ser um sucesso de vendas. Aliás, nem chegou a incomodar concorrentes como Corcel, Chevette e até Dodge 1800. Sem falar na própria concorrência dentro de casa, pois com o surgimento da Brasilia, em 1973, e logo em seguida do Passat, ficaram expostos sem piedade os sinais de envelhecimento em estilo e mecânica, respectivamente, do irmão mais velho. A versão quatro portas, que saiu em 1973, herdou do Zé do Caixão a preferência dos motoristas de táxi, que procuravam um VW maior por exigência dos passageiros. Ela ajudou a compor a modesta quantidade de menos de 110 000 unidades vendidas até 1976, o último ano de fabricação do TL.

terça-feira, 8 de julho de 2014

Ferrari F-40 - Informações e Fotos

Ferrari F-40 - Informações e Fotos O carro acima é a Ferrari F-40, considerada, por muitos, a melhor Ferrari de todos os tempos. O motor 2.9 V8 de 476 cv deixa qualquer um com desejo de ser dono de uma.

Alguns consideram esse motor fraco, mas ele leva a F-40 de 0 a 100 km/h em 3,9 segundos e velocidade máxima de 324 km/h. Foi fabricada entre 1987 e 1992. Três anos depois, foi apresentada a sua sucessora: a F-50:
Ferrari F-40 - Informações e Fotos
A F-50 foi a sucessora da F-40. Mas ela não é tão aclamada quanto a antecessora. Os tempos em que a Ferrari fazia carros perfeitos, infelizmente, acabaram...

Quer que o JJ Carros faça uma matéria sobre seu carro preferido? deixe seu comentário!

Datsun 240Z/Nissan S30 você conhece esse carro?

Datsun 240Z/Nissan S30 você conhece esse carro O Datsun 240Z (ou Nissan S30) foi um esportivo de grande sucesso no Japão nos anos 70. Você acha que, se ele tivesse vindo ao Brasil, também ficaria famoso? aparentemente é um belo carro. Dê sua opinião nos comentários!

DKW Sedan (Belcar) - mecânica simples e simpatia.

DKW Sedan (Belcar) - mecânica simples e simpatia.Derivado da perua DKW (oficialmente o primeiro carro fabricado no Brasil, em 1956), o DKW Sedan estreou em 1958. Mas não demorou a ultrapassar a irmã em quantidade e popularidade. Ele não era um modelo convencional. Suas portas dianteiras se abriam ao contrário e o motor dois-tempos, de três cilindros, exigia 1 litro de óleo a cada tanque de 40 litros de gasolina. Era fácil reconhecer o dona de um DKW pelo "perfume" típico da queima dessa mistura impregnado nas roupas.
DKW Sedan (Belcar) - mecânica simples e simpatia
DKW (pronuncia-se DeCaVê)

DKW Sedan (Belcar) - mecânica simples e simpatia
O Belcar era derivado da Vemaguet.

DKW Sedan (Belcar) - mecânica simples e simpatia
Carga útil de 410kg, para seis e as malas.
Esta é a Vemaguet (Vemaguette), primeiro carro fabricado no Brasil.



A tração dianteira também era algo incomum na época: contava com a chamada roda livre - acionada, deixava as rodas girarem livremente quando se tirava o pé do acelerador, para reduzir o consumo. Mas a poupança era arriscada, pois nas descidas mais longas seus 940 kg, acrescidos da lotação, exigiam um desempenho muito alémdos freios a tambor. Graças à simplicidade mecânica e à arquitetura interna, que acomodava seis adultos, conquistou fãs entre pais de família e taxistas.

Em 1961, a Vemag, que o fabricava sob licença da DKW alemã, lançou a versão Belcar - união das sílabas iniciais de "belo carro". Trazia portas de trás maiores e abertura total do vidro traseiro, benefícios do para-lama recortado, além de novas calotas. A maior inovação, porém, era o motor, que passou de 900 para 980 cm³ (ficou conhecido como 1000). O carro fazia de 0 a 100 km/h em 31,3 segundos.

A principal mudança visual veio em 1967, com uma grade de frisos horizontais que tomava toda a parte frontal, chegando a envolver os faróis, duplos. Mas, ironicamente, esse foi o último ano de fabricação do modelo. Comprada pela Volkswagen, a linha DKW, que além da perua Vemaguet contou com um elegante sedã de duas portas, o Fissore, deixou de ser produzida naquele ano.

Tecnologia do Blogger.